Há oito anos, o Madrigale cantava O Messias, de Haendel,
no Palácio das Artes, em conjunto com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais,
sob a regência do Maestro Marcelo Ramos. Foi uma ocasião especial, pois
substituíamos o Coral Lírico na programação de final de ano que cantava em São
Paulo a Nona Sinfonia (concerto em conjunto com a Osesp e Coro). Dentre as
muitas peças desta grande obra, o Hallelujah é sempre a mais esperada e
aplaudida, apesar de não ser, na minha opinião, a melhor peça do oratório. Mas,
como o sucesso de uma peça não se mede pelo gosto de um maestro, graças a Deus,
valorizemos o Hallelujah que continuará vibrando em muitas ocasiões pelo mundo
afora, inclusive e especialmente no natal.
Que honra de fazer parte desse grupo. Mesmo não estando na ocasião, me encho de orgulho em ver por onde passou o Madrigale. Casa cheia, aplausos, sonoridade e claro, emoção!!!
ResponderExcluirQue honra de fazer parte desse grupo. Mesmo não estando na ocasião, me encho de orgulho em ver por onde passou o Madrigale. Casa cheia, aplausos, sonoridade e claro, emoção!!!
ResponderExcluirEu tô lá no cantinho. Foi fantástico. Acho que uma das melhores apresentações do coro madrigale e da orquestra sinfônica. O Arnon nos preparou muito bem. O coro respondeu com pesquisas e vontade de fazer bem feito. Marcelo Ramos regeu de cor e foi muito claro em sua regência. E para responder o maestro halleluia levanta qualquer público...
ResponderExcluirEu tô lá no cantinho. Foi fantástico. Acho que uma das melhores apresentações do coro madrigale e da orquestra sinfônica. O Arnon nos preparou muito bem. O coro respondeu com pesquisas e vontade de fazer bem feito. Marcelo Ramos regeu de cor e foi muito claro em sua regência. E para responder o maestro halleluia levanta qualquer público...
ResponderExcluirMagnífico, sempre muito grande, intenso e emocionante com Hallelujah. Não me canso de repetir, obrigada Arnon por tudo! Vc foi essencial pra tudo que sou hoje. Beijo grande nessa família linda que é o Madrigale!
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